Páscoa, chocolates e os seus benefícios para a saúde

Páscoa lembra chocolate e chocolate lembra a Páscoa, não é mesmo?

A origem do chocolate remonta a 1.500 A.C., segundo alguns estudos, que demonstram que a civilização Olmeca foi a primeira a aproveitar o fruto do cacaueiro. Eles habitavam as terras baixas do Golfo do México. Evidências arqueológicas comprovam que pouco depois os Maias, Toltecas e os Aztecas também já utilizavam o cacau, e consideravam-no o alimento dos Deuses.
Um dos maiores tesouros já descobertos pela humanidade foi a semente do Cacau. Macio na textura, intenso no sabor, sutilmente perfumado e elegante para se contemplar, o chocolate é uma rica fonte de sensível prazer adorado por quase todos. Já houve um tempo, em que as sementes de cacau, de tão valorizadas, viraram moeda corrente. Eram usadas como meio de troca a referencial de valor.

Chocolate ajuda a emagrecer? Segundo uma pesquisa que vem da Universidade de Chung Hsing, em Taiwan, sim. O Departamento de Ciência do Alimento e Biotecnologia da instituição divulgou que são os ácidos fenólicos presentes no cacau os responsáveis pela ação emagrecedora. Eles interferem na produção da leptina, o hormônio da saciedade - que, nos obesos, é bem reduzida -, e ainda queimam calorias. Sem contar a ajuda extra dos antioxidantes, que previnem o acúmulo de gordura nas células.

Outro dado apontado na pesquisa, publicada no Journal of Agriculture and Food Chemistry, uma das revistas americanas de maior prestígio no mundo da nutrição, atribui ao cacau o poder inibir um mecanismo que faz o organismo estocar ou produzir mais gordura. Toda essa riqueza está no chocolate amargo. Quanto mais amargo, melhor! 
O chocolate também é rico em carboidratos, que ajudam na produção da serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer. Além disso, concentra outras substâncias, como triptofano, teobromina, feniletilamina, tetrahidrocarbolines, fenilalanina e tirosina - estes reforçam a sensação de bem-estar.

Mas atenção, o chocolate é maravilhoso, mas não vale ingerir qualquer um, nem a quantidade que quiser. Não se esqueça que, quanto maior a concentração de cacau, melhor é o produto, uma vez que é nele que estão os fito químicos que fazem bem à saúde. Portanto as versões amargas são as mais recomendáveis. O seu limite de consumo é de 30 gramas por dia, que equivale a uma barra pequena. Não pense em exagerar, porque, mesmo sendo saudável, ele é bastante calórico (100 gramas equivalem, em média, a 530 calorias).
Fonte de Pesquisa: Wikipédia e Minha Vida
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